Talvez eu seja uma boneca de pano,cujo o coração foi roubado.E um rombo gigantesco foi deixado em meu peito.De repente, veio uma dor forte e se instalou em mim. E ficou, em cada metro de meu corpo rendado,com meus panos e babados.Os meus vestidos passarm a ser mais escuras, independente do cair da noite ou do levantar do dia.Eles só eram mais propicios do negror que me abrangia.Chegou uma hora em que não quis mais trocar, não fazia diferença.
Todo dia eu acordava e botava minha maõ sobre meu peito, apertava-o,e não sentia nada.Até que, em uma noite escura e menos sombria, eu vi um clarão no canto de minha cama.Cheguei minhas mãos até ele, e encontrei, ali, meu coração.Abri meu armário, peguei minha caixa de costura e retirei a atatudara de papel que cobria meu peito de pano.Coloquei meu coração de volta e o custurei, cuidadosamente.Tavez eu realmente seja essa boneca de pano com o coração resgatado.Porque, sim, ele voltou pra mim,sim,meus vestidos e panos o coberem,eu o abrigo.Mas não o sinto assim.Ele voltou intacto e este foi o problema.O coração da triste boneca de pano não fora amado como amara, não foi desejado como desejara, e não teve o que quis.O coração da boneca não era nada além de um pedaço fofo de pano, em formato reconhecivel.Ele não fora modificado, e pior,não fora roubado.A bonequinha queria que alguem a amasse como ela o amaria e, para isso,teria de ter consigo uma parte de seu coração.Mas,vendo-o voltar intacto,percebeu que sua missão fora incompleta, sem sucesso.Talvez eu realmente seja essa boneca de pano,cujo o coração roubado não fora amado,cujas pessoas em volta não se misturam,cujo caminho é um ponto de interrogação.E principalmente,cuja procura será guiada até que encontre aquele pedacinho minimo de seu coração,que ainda não percebeu sumir, maa que fora roubado, discretamente, para ser modificado, tocado e amado.
Por:Geovana Zaltman Sadcovitz... - esse seu texto me inspira -
Todo dia eu acordava e botava minha maõ sobre meu peito, apertava-o,e não sentia nada.Até que, em uma noite escura e menos sombria, eu vi um clarão no canto de minha cama.Cheguei minhas mãos até ele, e encontrei, ali, meu coração.Abri meu armário, peguei minha caixa de costura e retirei a atatudara de papel que cobria meu peito de pano.Coloquei meu coração de volta e o custurei, cuidadosamente.Tavez eu realmente seja essa boneca de pano com o coração resgatado.Porque, sim, ele voltou pra mim,sim,meus vestidos e panos o coberem,eu o abrigo.Mas não o sinto assim.Ele voltou intacto e este foi o problema.O coração da triste boneca de pano não fora amado como amara, não foi desejado como desejara, e não teve o que quis.O coração da boneca não era nada além de um pedaço fofo de pano, em formato reconhecivel.Ele não fora modificado, e pior,não fora roubado.A bonequinha queria que alguem a amasse como ela o amaria e, para isso,teria de ter consigo uma parte de seu coração.Mas,vendo-o voltar intacto,percebeu que sua missão fora incompleta, sem sucesso.Talvez eu realmente seja essa boneca de pano,cujo o coração roubado não fora amado,cujas pessoas em volta não se misturam,cujo caminho é um ponto de interrogação.E principalmente,cuja procura será guiada até que encontre aquele pedacinho minimo de seu coração,que ainda não percebeu sumir, maa que fora roubado, discretamente, para ser modificado, tocado e amado.
Por:Geovana Zaltman Sadcovitz... - esse seu texto me inspira -
Muito Obrigada querida!
ResponderExcluirSua inspiração é muito importante para mim.
Siga se inspirando por ai.
Muitos beijos,